Páginas

sábado, 29 de janeiro de 2011

Referências

As publicações de todos os capítulos são as seguintes (estão em ABNT pelo que eu lembrava, mas não conferi nada, então confira se for copiar isso p/ algum lugar, per favore):


SAN E DHAA

1. Conceitos:

VALENTE, F. et al. Módulo I: SAN e o DHAA. Brasília (DF): ABRANDH, 2009. Apostila do curso de formação em DHAA no contexto de SAN. 
VALENTE, F. et al. Módulo II: Obrigações e as Violações do DHAA. Brasília (DF): ABRANDH, 2009. Apostila do curso de formação em DHAA no contexto de SAN.
MALUF, R.S.; MENEZES, F.; VALENTE, F.L. Contribuição ao tema da SAN no Brasil. Cadernos de debate, v.4, p.66-88, 1996.
CONSEA. A SAN e o DHAA: indicadores e monitoramento: da constituição de 1988 aos dias atuais. Brasília (DF), 2010.
KEPPLE, A.W.; SEGALL-CORRÊA, A.M. Conceituando e medindo SAN. Ciência e saúde coletiva, v. 16, n.1, p.187-199, 2011.
MARQUES, P.E.M. Embates em torno da SAN: estudo de perspectivas concorrentes. SAN, Campinas, v.17, n.2, p.78-87, 2010.
CASEMIRO, J.P.; VALLA, V.V.; GUIMARÃES, M.B.L. DHAA: um olhar urbano. Ciência e saúde coletiva, v. 15, n.4, p.2085-2093, 2010.
BELIK, W. Perspectivas para a SAN. Saúde e sociedade, v.12, n. 1, p.12-20, 2003.
FREITAS, M.C.S.; PENA, P.G.L. SAN: a produção do conhecimento com ênfase nos aspectos da cultura.  Revista de nutrição, Campinas, v.20, n.1, p.69-81, 2007.
SILVA, J.G. Segurança alimentar: uma agenda republicana. Estudos avançados, n.17, v.48, 2003.

2. Fome e Desnutrição 

MONTEIRO, C.A. Fome, desnutrição e pobreza: além da semântica. Saúde e sociedade, v.12, n.1, p.7-11, 2003.
MONTEIRO, C.A. A dimensão da pobreza, da desnutrição e da fome. Estudos avançados, v.17, n.48, 2003
VALENTE, F.L. Fome, desnutrição e cidadania: inclusão social e direitos humanos. Saúde e sociedade, v.12, n.1, p.52-60, 2003.
NASCIMENTO, R.C. A fome como uma questão social nas políticas públicas brasileiras. IDeASI, v.3, n.2, p.197-225, 2009.
ALBUQUERQUE, M.F.M. A SAN e o uso da abordagem de direitos humanos no desenho das políticas para combater a fome e a pobreza. Revista de nutrição, v.22, n.6, p.895-903, 2009.BURLANDY, L.; LABRA, M.E. Redes de política no combate à fome e à pobreza: a estratégia Comunidade Solidária. Ciência e saúde coletiva, v.12, v.6, p.1543-1552, 2007.
ADA. Position of the ADA: addressing world hunger, malnutrition, and food insecurity. JADA, v.103, n.8, p.1046-1057, 2003.
GUBERT, M.B.; BENÍCIO, M.H.A.; SANTOS, L.M.P. Estimativas de insegurança alimentar grave nos municípios brasileiros. Cadernos de saúde pública, Rio de Janeiro, v.26, n.8, p.1595-1605, 2010.
OLIVEIRA, J.S. et al. Insegurança alimentar e estado nutricional de crianças de São João do Tigre, no semiárido do Nordeste. Revista brasileira de epidemiologia, v.12, n.3, p.413-423, 2009.
BITTON, S.; ROTH, J. Addressing food insecurity: freedom from want, freedom from fear. JAMA, v.304, n.21, p.2405-2406, 2010.
PINHEIRO, A.R.O.; CARVALHO, M.F.C.C. Transformando o problema da fome em questão alimentar e nutricional: uma crônica desigualdade social. Ciência e saúde coletiva, v.15, n.1, p.121-130, 2010.
PINTO, C.R.J. A sociedade civil e a luta contra a fome no Brasil (1993-2003). Sociedade e Estado, Brasília, v.20, n.1, p.195-228, 2005.
LIMA, A.L.L. et al. Causas do declínio acelerado da desnutrição infantil no Nordeste do Brasil (1986-1996-2006). Revista de saúde pública, v.44, n.1, p.17-27, 2010.

3 Determinantes da (In)SAN

HOFFMANN, R. Determinantes da insegurança alimentar no Brasil: análise dos dados da PNAD de 2004. SAN, Campinas, v.15, n.1, p. 49-61, 2008.
SILVA, J.G.; TAVARES, L. Segurança alimentar e a alta dos preços dos alimentos: oportunidades e desafios. SAN, v.15, n.1, p.62-75, 2008.
CLARO, R.M.; MONTEIRO, C.A. Renda familiar, preço de alimentos e aquisição domiciliar de frutas e hortaliças no Brasil. Revista de Saúde Pública, v.44, n.6, p.1014-1020, 2010.
MONTEIRO, C.A.; CONDE, W.L.; POPKIN, B.M. Obesity and inequities in health in developing world. International journal of obesity, v.28, p.1181-1186, 2004.
BANDONI, D.H. et al. The influence of the availability of fruits and vegetables in the workplace on the consumption of workers. Nutrition & Food Science, V.40, N.1, P.20-25, 2010.MOUTA, N.C. Influência da mídia no comportamento alimentar de crianças e adolescentes. SAN, v.17, n.1, p.113-122, 2010.
MONTEIRO, C.A.; CASTRO, I.R.C. Por que é necessário regulamentar a publicidade de alimentos. Artigos e ensaios, p.56-59
NESTLE, M.; LUDWIG, D. Front-of-package food labels. JAMA, v.303, n.8, p.771-772, 2010.

4 Construção do DHAA e a Política de SAN

COSTA, C.; MALUF, R. Diretrizes para uma política municipal de segurança alimentar e nutricional. São Paulo: Pólis, 2001.
CONSEA. Construção do sistema e da Política Nacional de SAN: a experiência brasileira. Brasília (DF): CONSEA, 2008.
PINHEIRO, A.R.O. Reflexões sobre o processo histórico/político da construção da LOSAN. SAN, v.15, n.2, p.1-15, 2008.
COSTA, C.; PASQUAL, M. Participação e políticas públicas na SAN no Brasil. In: GARCÉS, M. et al. Democracia y ciudadanía en el Mercosur. Santiago: LOM, 2006.
BRASIL. Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. Cria o SISAN com vistas a assegurar o DHAA e dá outras providências. DOU de 18 de setembro de 2006. Brasília (DF), 2006.
FAO; ABRANDH; CONSEA; MDS. A exigibilidade do DHAA e o SISAN: relatório final. Brasília(DF): CONSEA, 2010.
BOSI, M.L.M. Desafios na interface pesquisa-construção do DHAA: reflexões no âmbito da SAN. Ciência & Saúde Coletiva, v.15, n.1, p.19-30, 2010.
ANJOS, L.A.; BURLANDY, L. Construção do conhecimento e formulação de políticas públicas no Brasil na área de SAN. Ciência &Saúde Coletiva, v.15, n.1, p.19-30, 2010.
CERESAN. Construção e promoção de sistemas locais e SAN: aspectos produtivos, de consumo, nutricional e de políticas públicas. Rio de Janeiro: CERESAN, 2006.KOC, M.; MACRAE, R. Working together: civil society working for food security in Canada. In: WORKING TOGETHER: civil society input for food security in Canada conference, 2001, Toronto. Proceedings… Toronto: MSWG, 2001.

Nutrição e Saúde Pública 

1 Introdução

HABICHT, J.P.; VICTORIA, C.G.; VAUGHAN, J.P. Evaluation designs for adequacy, plausibility and probability of public health programme performance and impact. International journal of epidemiology, v.28, p.10-18, 1998.
VASCONCELOS, F.A.G.; BATISTA FILHO, M. História do campo da alimentação e Nutrição em saúde coletiva no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v.16, n.1, p.81-90, 2011.
BOOG, M.C.F. Atuação do nutricionista em saúde pública na promoção da alimentação saudável. Ciência & Saúde, Porto Alegre, v.1, n.1, p.33-42, 2008.
ONTARIO SOCIETY OF NUTRITION PROFESSIONALS IN PUBLIC HEALTH. Public health nutrition… an investment in the future. London, 1998.
URIBE, M.C.A. Nutrición pública: una visión integral e integradora. Perspectivas en Nutrición humana, v.9, n.1, 2007.
BOSI, M.L.M.; PRADO, S.D. Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva: constituição, contornos e estatuto científico. Ciência & Saúde Coletiva, v.16, n.1, p.7-14, 2011.
FREITAS, M.C.S.; MINAYO, M.C.S.; FONTES, G.A.V. Sobre o campo da alimentação e Nutrição: na perspectiva das teorias compreensivas. Ciência & Saúde Coletiva, v.16, n.1, p.31-38, 2011.

2 Epidemiologia Nutricional

ABREU, S.E. et al. Alimentação mundial: uma reflexão sobre a história. Saúde e sociedade, v.10, n.2, p.3-14, 2001.
COUTINHO, O.A. Alimentação do brasileiro: uma visão histórica. Saúde em debate, v.  , n.   , p.32-39, 1988.
BATISTA FILHO, M.; RISSIN, A. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e temporais. Cadernos de saúde pública, v.19, p.181-191, 2003. Suplemento 1.MONTEIRO, C.A.; CONDE, W.L.; POPKIN, B.M. The burden of disease from undernutrition and overnutrition in countries undergoing rapid nutrition transition: a view from Brazil. American journal of public health, v.49, n.3, 2004.COUTINHO, J.G.; GENTIL, P.C.; TORAL, N. A desnutrição e obesidade no Brasil: o enfrentamento com base na agenda única da nutrição. Cadernos de saúde pública, Rio de Janeiro, v.24, p.332-340, 2008. Suplemento 2.
FILHO, M.B. et al. Anemia e obesidade: um paradoxo da transição nutricional brasileira. Cadernos de saúde pública, Rio de Janeiro, v.24, p.247-257, 2008. Suplemento 2.
SUÁREZ-HERRERA, J.C.; JUAN, J.J.O; SERRAMAJEM, J. La participación social como estratégia central de La nutrición comunitária para afrontar los retos asociados a la transión nutricional. Revista española de salud pública, v.83, n.6, p.791-803, 2009.
MDSCF. Secretaria de Avaliação e Gestão de Informação. Chamada nutricional: um estudo sobre a situação nutricional das crianças do semi-árido brasileiro. Brasília (DF): MDSCF, 2005. Cadernos de estudos: desenvolvimento social em debate, n.4.
SANTOS, M.S.N. et al. Perfil nutricional de moradores de rua e caracterização da alimentação distribuída em albergues do município de São Paulo. SAN, Campinas, v.17, n.2, p.1-13, 2010.
WRIGHT, J.D.; WANG, C.H. Trends in intake of energy and macronutrients in adults from 1999-2000 through 2007-2008. NCHS data brief, n.49, 2009.
JAIME, P.C.; MONTEIRO, C.A. Fruit and vegetable intake by Brazilian adults, 2003. Cadernos de saúde pública, v.21, p.19-24, 2005. Suplemento 1.
FIGUEIREDO, I.C.; JAIME, P.C.; MONTEIRO, C.A.  Fatores associados ao consumo de frutas, legumes e verduras em adultos da cidade de São Paulo. Revista de saúde pública, v.42, n.5, p.777-785, 2008.
CLARO, R.M.; JAIME, P.C.; LOCK, K.; FISBERG, R.M.; MONTEIRO, C.A. Discrepancies among ecological, household and individual data on fruits and vegetables consumption in Brazil. Cadernos de saúde pública, v.26, n.11, p.2168-2176, 2010.

3 Políticas, programas e intervenções em Alimentação e Nutrição

BIZZO, M.L.B. Ação política e pensamento social em Josué de Castro. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi Ciências Humanas, v.4, n.3, p.401-420, 2009.
BURLANDY, L. A atuação da sociedade civil na construção do campo da Alimentação e Nutrição no Brasil: elementos para reflexão. Ciência e saúde coletiva, v.16, n.1, p.63-72, 2011.
BELIK, W.; SILVA, J.G.; TAKAGI, M. Políticas de combate à fome no Brasil. São Paulo em perspectiva, v.15, n.4, 2001.
VASCONCELOS. F.A.G. Combate à fome no Brasil: uma análise de Vargas a Lula. Revista de Nutrição, Campinas, v.18, n.4, p.439-457, 2005.
VALENTE, F.L.S. A política de insegurança alimentar e nutricional no Brasil de 1995 a 2002. Brasília (DF), 2005.
SANTOS, S.M.C.; SANTOS, L.M.P. Avaliação de políticas públicas de SAN e combate à fome no período de 1995-2002: 1 - abordagem metodológica. Cadernos de saúde pública, v.23, n.5, p.1029-1040, 2007.
FROZI, D.S.; GALEAZZI, M.A.M. Políticas públicas de alimentação no Brasil: uma revisão fundamentada nos conceitos de bem-estar social e de SAN. Cadernos de debates, Campinas, v.11, p.58-83, 2004.
RECINE, E.; VASCONCELLOS, A.B. Políticas nacionais e o campo da Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva: o cenário atual. Ciência e saúde coletiva, v.16, n.1, p.73-79, 2011.COELHO, A.I.M. et al. Dia mundial da alimentação: duas décadas no combate aos problemas alimentares mundiais. Revista de nutrição, Campinas, v.18, n.3, p.401-418, 2005.
COELHO, A.I.M. et al. Dia mundial da alimentação: duas décadas no combate aos problemas alimentares mundiais. Revista de nutrição, Campinas, v.18, n.3, p.401-418, 2005.
DOMENE, S.M.A. Indicadores nutricionais e políticas públicas. Estudos avançados, v.17, n.48, p.131-135, 2003.
MS. Secretaria de Atenção Básica. Departamento de Atenção Básica. Estudo de caso Brasil: a integração das ações de alimentação e nutrição nos planos de desenvolvimento nacional para o alcance das metas do milênio no contexto do DHAA. Brasília (DF): MS, 2005.
ALLEN, L.; GILLESPIE, S. What works? A review of the efficacy and effetiveness of nutrition interventions. Geneva: ACC/SCN;ADB, 2001.
PORTILHO, F.; CASTAÑEDA, M.; CASTRO, I.R.R. A alimentação no contexto contemporâneo: consumo, ação política e sustentabilidade. Ciência e saúde coletiva, v.16, n.1, p.99-106, 2011.
FAO. FAO’s initiative on soaring food prices: guide for policy and programmatic at country level to address high food prices. Rome, 2011.
3.1 PNAN

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. 2.ed. Brasília (DF): MS, 2003.
SALAY, E. Política de Alimentação e Nutrição: evolução das abordagens. Cadernos de debate, v.1, p.1-19, 1993.
BARROS, M.S.C.; TARTAGLIA, J.C. A Política de Alimentação e Nutrição no Brasil: breve histórico, avaliação e perspectivas. Alimentação e Nutrição, Araraquara, v.14, n.1, p.109-121, 2003.
VASCONCELLOS, A.B. O processo de revisão da PNAN. In: X ENCONTRO NACIONAL DA REDE DE NUTRIÇÃO NO SUS, 2010, Brasília (DF). Apresentação… Brasília (DF): CGAN, 2010.
VASCONCELLOS, A.B. Balanço e perspectivas das ações para implementação da PNAN. In: X ENCONTRO NACIONAL DA REDE DE NUTRIÇÃO NO SUS, 2010, Brasília (DF). Apresentação… Brasília (DF): CGAN, 2010.
PINHEIRO, A.R.O.; CARVALHO, D.B.B. Estado e mercado: adversários ou aliados no processo de implementação da PNAN? Elementos para um debate sobre medidas de regulamentação. Saúde e sociedade, v.17, n.2, p.170-183, 2008.

3.2 PNSAN

BRASIL. Decreto n° 7.272, de 25 de agosto de 2010. Regulamenta a Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006, que cria o SISAN com vistas a assegurar o DHAA, institui a PNSAN, estabelece os parâmetros para a elaboração do Plano Nacional de SAN, e dá outras providências. DOU, de 26 de agosto de 2010, Brasília (DF), 2010.
MALUF, R.S. Consumo de alimentos no Brasil: traços gerais e ações públicas locais de SA. São Paulo: Instituto Pólis, 2000.
SILIPRANDI, E. Políticas de SA e relações de gênero. Cadernos de debates, Campinas, v.11, p.38-57, 2004.

3.3 Fome Zero

BRASIL. MDS. Projeto Fome Zero. Brasília (DF),  .
YAZBEK, M.C. Fome Zero: uma política social em questão. Saúde e sociedade, v.12, n.1, p.43-50, 2003.
BELIK, W.; DEL GROSSI, M.O. O Programa Fome Zero no contexto das políticas sociais no Brasil. Cadernos de debates, Campinas, v.10, p. 1-24, 2003.
PAES-SOUSA, R.; RAMALHO, W.M.; FORTALEZA, B.M. Pobreza e desnutrição: uma análise do Programa Fome Zero sob uma perspectiva epidemiológica. Saúde e sociedade, v.12, n.1, p.21-30, 2003.

3.4 PNAE

BRASIL. Ministério da Educação. Portaria interministerial nº 1.010, de 8 de maio de 2006. Institui as diretrizes para a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas de educação infantil, fundamental e nível médio das redes públicas e privadas em âmbito nacional. Brasília (DF), 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução/CD/FNDE nº 38, de 16 de julho de 2009. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no PNAE. Brasília (DF), 2009.
SANTOS, L.M.P. et al. Avaliação de políticas públicas de SA e combate à fome no período de 1995-2002: 4 – PNAE. Cadernos de saúde pública, v.23, n.11, p.2681-2693, 2007.
BELIK, W.; SOUZA, L.R. Algumas reflexões sobre os programas de alimentação escolar na América Latina.  Planejamento e políticas públicas, n.33, 2009.
BELIK, W.; CHAIM, N.A. O PNAE e a gestão municipal: eficiência administrativa, controle social e desenvolvimento local. Revista de nutrição, v.22, n.5, p.595-607, 2009.
PIPITONE, M.A.P. et al. Atuação dos conselhos municipais de alimentação escolar na gestão do PNAE. Revista de nutrição, v.16, n.2, p.143-154, 2003.
GUARULHOS. Lei nº 6.608, de 17 de dezembro de 2009. Dispõe sobre a regulamentação do CMAE e dá outras providências. DOM, de 22 de dezembro de 2009.
PAULILLO, L.F.; ALMEIDA, L.M. Redes de segurança alimentar e agricultura familiar: a merenda escolar como instrumento de desenvolvimento local. SAN, v.12, n.1, p.26-44, 2005.
ABREU, M. Alimentação escolar: combate à desnutrição e ao fracasso escolar ou direito da criança e ato pedagógico? Em aberto, ano 15, n.67, 1995.

3.5 PAT

SANTOS, L.M.P. Avaliação de políticas públicas de SA e combate à fome no período de 1995-2002. 2 – PAT. Cadernos de saúde pública, Rio de Janeiro, v.23, n.8, p.1931-1945, 2007.
BRASIL. Ministério do Trabalho e do Emprego. Secretaria de Inspeção do Trabalho. Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho. Avaliação do PAT. Brasília (DF): MTA, 2004.
VELOSO, I.S.; SANTANA, V.S. Impacto nutricional do PAT no Brasil. Revista Panamericana de Salud Publica, v.11, n.1, p.24-30, 2002.
GERALDO, A.P.G.; BANDONI, D.H.; JAIME, P.C. Aspectos dietéticos das refeições oferecidas por empresas participantes do PAT na cidade de São Paulo, Brasil.  Revista Panamericana de Salud Publica, v.23, n.1, p.19-25, 2008.
BANDONI, D.H.; JAIME, P.C. A qualidade das refeições de empresas cadastradas no PAT na cidade de São Paulo. Revista de Nutrição, v.21, n.2, p.177-184, 2008.
BANDONI, D.H.; BRASIL, B.G.; JAIME, P.C. PAT: representações sociais de gestores locais. Revista de saúde pública, v.40, n.5, p.837-842, 2006.
BANDONI, D.H.; SARNO, F.; JAIME, P.C. Impact of an intervention on the availability and consumption of fruits and vegetables in the workplace. Public health nutrition, v.21, p.1-7, 2010.

3.6 Complementação Alimentar

CAVALCANTI, N.F.; RIBEIRO, H. Condições socioeconômicas, programas de complementação alimentar e mortalidade infantil no Estado de São Paulo (1950 a 2000). Saúde e sociedade, v.12, n.1, p.31-42, 2003.
VELLOSO, E.P.; FISBERG, M. O impacto da fortificação de alimentos na prevenção da deficiência de ferro. Revista brasileira de hematologia e hemoterapia, v.32, p.134-139, 2010. Suplemento 2.
MARTINS, M.C. et al. Avaliação de políticas públicas de SA e combate à fome no período de 1995-2002: 3 – O programa nacional de controle da deficiência de vitamina A. Cadernos de saúde pública, v.23, n.9, p.2081-2093, 2007.

3.7 SISVAN

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Sistema de vigilância alimentar e nutricional – SISVAN.
BATISTA-FILHO; M. RISSIN, A. Vigilância Alimentar e Nutricional: antecedentes, objetivos e modalidades: a VAN no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.9, p. 99-105, 1993. Suplemento 1.
LEI, D.L.M. et al. O SISVAN. BIS, n.26, p.4-8, 2002.
CORTEZ, E.C.L.; FIGUEIREDO, E.M.; BRANDÃO, N.F. Desenvolvimento de um sistema de informações gerenciais para o SISVAN no Estado de São Paulo. BIS, n.26, p.9-11, 2002.
TAHAN, S. O papel do SISVAN sob a ótica do município de Osasco. BIS, n.26, p.11, 2002.
BITTAR, S.M. Programa bolsa-alimentação. BIS, n.26, p.16-17, 2002.
STEFANINI, M.L. Perspectivas do SISVAN no Estado de São Paulo. BIS, n.26, p.21, 2002.
COUTINHO, J.G et al. A organização da VAN no SUS: histórico e desafios atuais. Revista brasileira de epidemiologia, v.12, n.4, p.688-699, 2009.

3.8 Atenção Básica

MS. Secretaria de Atenção Básica. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica.Série Pactos pela Saúde, Brasília(DF), v.4, 2006.
CRN. O papel do nutricionista na atenção primária à saúde. Brasília (DF), 2008.
VASCONCELLOS, A.B. A Nutrição na atenção primária: como integrar e qualificar as ações: a intra e a intersetorialidade no PSE. In: X ENCONTRO NACIONAL DA REDE DE NUTRIÇÃO DO SUS. Brasília (DF): CGAN, 2010.

3.9 Promoção da Alimentação Saudável

WHO. Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases. Geneva, 2003.
WHO. Estratégia global para alimentação saudável, atividade física e saúde. Geneva, 2004. Tradução não oficial realizada pela CGPAN/MS.
BARRETO, S.M. et al. Análise da estratégia global para alimentação saudável, atividade física e saúde, da OMS. Epidemiologia e serviços de saúde, v.14, n.1, p.41-62, 2005.
PINHEIRO, A.R.O.; GENTIL, P.C. MS. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. CGAN. A iniciativa de incentivo ao consumo de FLV: uma estratégia para abordagem intersetorial no contexto da SAN (CONSEA – Brasil). Brasília (DF), 2005.
SCARBOROUGH, P. et al. Modelling the impact of a healthy diet on cardiovascular disease and cancer mortality. Journal of epidemiology community health, December 2010.
TRAILL, W.B. et al. Interventions to promote healthy eating habits: evaluation and recommendations. Obesity, v.11, p.895-898, 2010.
SENA, M.G.C. et al. A construção de estratégias alimentares como forma de empoderamento das mulheres rurais e da promoção de equidade de gênero.

3.10 Combate à Obesidade

VASCONCELLOS, A.B. Ações de enfrentamento: a construção do plano nacional de redução da obesidade. In: X ENCONTRO NACIONAL DA REDE DE NUTRIÇÃO DO SUS. Brasília (DF): CGAN, 2010.
SWINBURN, B.A.; SILVA-SANIGORKI, A.M. Where to from here for preventing childhood obesity: an international perspective. Obesity, v.18, 2010. Supplement 1.
BLOUIN, C.; DUBÈ, L. Global health diplomacy for obesity prevention: lessons from tobacco control. Journal of public health policy, v.31, n.2, p.244-255, 2010.
WICKINS-DRAZILOVA, D.; WILLIAMS, G. Ethical and public policy aspects of childhood obesity: opinions of scientists working on an intervention study. Obesity, v.11, p.620-626, 2010.
NESTLE, M. Strategies to prevent childhood obesity must extend beyond school environments. American journal of preventive medicine, v. 39, n.3, p.280-281, 2010
SUGGS, S.; MCINTYRE, C. European Union public opinion on policy measures to address childhood overweight and obesity. Journal of public health policy, p.1-16, 2010.
FRÜHBECK, G. In Europe really battling obesity? Obesity facts, v.3, p.219-221, 2010.
JAIME, P.C.; LOCK, K. Do school based food and nutrition policies improve diet and reduce obesity? Preventive medicine, v.48, p.45-53, 2009.
MONTEIRO, C.A.; CONDE, W.L.; POPKIN, B.M. Income-specific trends in obesity in Brazil: 1975-2003. American journal of public health, v.97, n.10, p.1808-1812, 2007.
PEDRAZA, D. F. Obesidad y pobreza: marco conceptual para su análisis en latinoamérica. Saúde e sociedade, v.18, n. 1, p.103-117, 2009.
LAWRENCE, M. Do food regulatory systems protect public health? Public health nutrition, v.12, n.11, p.2217-2219, 2009.

A apostila

Boa noite!

Devo dizer que ficaram lindas e já li a primeira aula da primeira apostila. Estou "buscando conhecimento". ET Bilu ficaria feliz se soubesse! rsrsrs.

Bom, falei sobre a estrutura preliminar da apostila o ano passado, mas não expliquei. Houve modificações também, então vou explicar minha lógica p/ a sua "elaboração".

Mas antes, cabe dizer que não fiz uma busca aprofundada de cada tema... Foi uma busca no "google acadêmico", currículos lattes de algumas pessoas que sei que pesquisam os temas, disciplinas da FSP, sites como CGAN, do MS, do MDS, WHO, CONSEA, Pólis, entre outros, e, em raros casos, Pubmed (mais para a questão a obesidade e promoção da alimentação saudável).... E isso já foi muita coisa!

Dividi os textos em "duas" grandes apostilas (entre aspas, porque cada uma está subdividida, senão ficariam imensas): "SAN e DHAA" e "Nutrição e Saúde Pública", sendo que lerei primeiro a de SAN, a qual está subdivida em "Conceitos", "Fome e Desnutrição", "Determinantes da In(Segurança) Alimentar" e "Construção do DHAA e da Política de SAN".
A segunda apostila está subdivida em: "Introdução", "Epidemiologia Nutricional" e "Políticas, Programas e Intervenções em Alimentação e Nutrição"(nome copiadíssimo de uma disciplina de pós da facul...mas juro que não foi proposital :-p), sendo que essa última tem os seguintes capítulos: PNAN, PNSAN, Fome Zero, PNAE, PAT, "Complementação Alimentar", SISVAN, "Nutrição e Atenção Básica", "Promoção à Alimentação Saudável" e "Combate à Obesidade". 

A ideia de fazer uma apostila de SAN e DHAA é que é nesses conceitos que devem ser baseadas as políticas de nutrição (e isso liga as duas apostilas). Então, apesar de já ter feito uma optativa de SAN, não pude me dedicar tanto a ponto de ler muitos textos sobre o assunto (além das obrigatórias, fazia duas optativas... já disse que tenho mania de querer fazer tudo ao mesmo tempo?) e existem textos excelentes que são básicos para entender a SAN e o DHAA. Por isso, o capítulo de conceitos.

O capítulo seguinte é o de Fome e Desnutrição, o contrário mais extremo da SAN e da garantia do DHAA e, apesar de terem diminuído consideravelmente nos últimos anos, ainda estão presentes e precisam ser combatidas. Além disso, várias políticas e programas atuais têm como meta extinguir a pobreza e a fome, então achei relevante deixar um capítulo só  sobre isso.

O próximo é o capítulo de " Determinantes da (In)Segurança Alimentar". Aqui, na verdade, não vou ler sobre todos os determinantes, mas alguns publicados recentemente sobre renda, publicidade de alimentos e uns mais gerais. Ou seja, é um capítulo para eu colocar a leitura em dia, até porque o semestre passado o que mais li foram artigos sobre os determinantes alimentares (se quiserem referências, tenho várias aqui).

O capítulo de Construção do DHAA e a Política de SAN fecha a apostila, visto que os elementos anteriores foram fundamentais para entender o porquê da necessidade de construção de uma política de SAN e também quero conhecer melhor como foi esse processo de construção, como se deu a participação da sociedade e o como tem sido realizada a cobrança da realização da política e da garantia do direito à alimentação.
 
Dei o nome de "Nutrição e Saúde Pública" para a segunda apostila, porque não achei nome melhor que unisse os capítulos :-p. Sei que SAN também é saúde pública.
Nessa apostila o capítulo de "Introdução" surgiu em função da recente edição da Ciência & Saúde Coletiva  que trata do papel da Nutrição na saúde da população e tem diversos artigos que falam da atuação d@ nutricionista em saúde pública. Aliás a edição está ótima! Recomendo: http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/informe/materia/?origem=1&matid=23854 

O capítulo de Epidemiologia Nutricional contém publicações sobre a história da alimentação no país e no mundo, sobre a transição nutricional, com a alta prevalência de obesidade e paradoxalmente, da ainda existente desnutrição, além de artigos sobre o perfil da população, o consumo de FLV (frutas, verduras e legumes) e seus fatores associados.

O último capítulo "Políticas, Programas e Intervenções em Alimentação e Nutrição" é o maior. Temos pouquíssimas aulas sobre o assunto (apesar de ainda ser mais do que na maioria das universidades), o que é muito ruim para a formação d@ nutricionista, @ qual termina a faculdade sem conhecer as políticas, os programas e intervenções existentes em seu país, implicando na pequena atuação nessa área que é tão importante. Há diversas explicações para isso, mas em outro momento volto ao assunto.

Voltando à apostila, esse capítulo é para eu entender melhor as principais políticas e programas de nutrição e alimentação, então tem diversas publicações de análises realizadas por pesquisadores relacionados ou não ao governo. Somente o subcapítulo (não sei se pode falar assim..) de Combate à Obesidade que só tem dois artigo e uma apresentação de pesquisadores brasileir@s, sendo o restante exemplos de ações de enfrentamento e prevenção à obesidade em outros países. Além disso, conta com artigos de revisão da história das políticas, sobre a participação da sociedade na construção, entre outros.
O capítulo foi colocado por último, visto que todos os capítulos anteriores e a apostila 1 ajudam a verificar se as políticas/programas/ações contemplam o perfil atual da população, dentro de uma abordagem da SAN e do DHAA.

Quem sabe isso me ajude a decidir o que fazer da vida... Quando acabar essas apostilas, tentarei entender melhor a Promoção da Saúde, pois sei que existem críticas importantes e sei muito pouco sobre elas.

Compartilho os textos com vocês num post separado, porque esse está travando. ¬¬


Só para constar, essa semana foi MUITO melhor do que a anterior. As coisas deram certo!.. Conseguimos falar com várias pessoas, recebemos mais confirmações e doações de lugares bem legais! (Instituto Alana, por exemplo!) :-D. Além disso, vi as duas mascotinhas lindas da sala e as respectivas mamães pervinhas! :-D (nossa sala é um pouco fértil...=p)

Amanhã o CA tem ativo.... Sim, num domingo! Às 9:30h.... É no ativo que planejamos as atividades do primeiro semestre e quais as metas da entidade para esse período. É uma reunião bastante longa e cansativa, mas também divertida (porque as pessoas do CA são legais e loucas - estou incluída nisso.. :-p) e rende conversas bastante produtivas sobre os temas que pretendemos desenvolver nas primeiras atividades do ano.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Semana difícil = nada de estudos

Tinha planos de começar a estudar, mas não deu muito certo. Não consegui estudar nada a semana passada, mas houve um avanço: selecionei mais textos, imprimi e encadernei as apostilas! Quase deixo a pessoa da loja que imprimiu doida, porque eram milhares de textos, com especificações, como "pág 1-2; 5-8; 19-35", duas por folha, etc (economizando...).

Por que não deu p/ estudar?
Vou contar uma parte do lado difícil da vida de uma estudante perfeccionista que quer fazer todas as coisas do mundo ao mesmo tempo. Já sabem que faço parte do CA, certo? Sabem também que faço mais coisas faculdade? Bom, uma das coisas que faço é ser da Comissão de Formatura, outra é ser RD no GAP e tinha algumas tarefas de todos os lugares para esses dias, o que não teria sido nada se não fossem os problemas que aconteceram em função da semana de recepção. Queremos que os nossos calouros sejam muito bem recebidos na faculdade. Se vc é um futuro "bixo" da Nutri/USP, pode ter certeza que a sua recepção será muito melhor do que imagina. Não fazemos nada dessas coisas escrotas que fazem por aí. Não humilhamos. Não somos machistas. Não fazemos nada sem a autorização do "bixo". Gostamos de ver as nossas crianças, futur@s afilhad@s, felizes. Não conto mais, senão perderá a graça.

Bom, mas para uma semana de recepção sair perfeita, temos um pouco de trabalho. Desde o fim do ano passado estamos correndo atrás de verba, escrevendo relatório, pensando no que tornaria a semana melhor. Conseguimos algumas coisas, mas tem setores da faculdade que não ajudam.
Tivemos que correr para pedir orçamentos, milhares de orçamentos, por email... que tinham que ser timbrados, assinados, etc etc etc e ngm sabia, ou seja, fizemos tudo de novo. Quando achávamos que tudo estava ok, ainda faltava a indicação que era para a faculdade.... ¬¬ Demos um jeito....

No dia que precisava resolver esse "último" problema, tive problemas familiares ("fáceis" de resolver) e precisei ir ao banco. Para tudo melhorar, choveu e a energia acabou, quando estavam me atendendo.......
Voltei, resolvi a parte que faltava e aonde estava o pessoal da contabilidade? ..... Não pudemos solicitar a verba naquele dia, apesar da correria que fizemos. Fiquei um pouco irritada, sem contar a TPM.....

Mudei o foco para os palestrantes. Subi, com intuito de conseguir um, mas consegui falar com dois! E foram duas respostas positivas (Futuros bixos, comemorem! Vocês irão adorar!). Minha semana teve um final muito mais feliz por causa disso.

E eram para ser somente três simples reuniões....

No fds/feriado, fiz a tarefa do GAP, que tinha prometido para a sexta anterior (acho q isso nunca tinha acontecido =s) e consegui terminar de organizar a apostila (:-D).

Hoje, achei que o problema financeiro seria resolvido, mas a explicação de como mexer no sistema só apareceu no fim da tarde, o sistema só dava erro e as meninas da graduação tem mais o que fazer. Então, ainda não foi resolvido. Existe prazo para a confecção e entrega das coisas que vamos comprar e atualmente esse prazo não bate com o dia da matrícula. Ou seja, teremos problemas.

Além disso, a impressora resolveu enlouquecer quando precisava imprimir mil páginas (GAP) e fiquei horas tentando resolver isso! No fim, deu certo...

Acho que vocês devem estar se perguntando: por que vc faz essas coisas? Porque vale a pena. O resultado, por menor que seja, sempre compensa o esforço. SEMPRE.

Gosto muito daquela faculdade. Ficar lá o dia inteiro, trabalhando/estudanto, tem vários lados bons e alguns deles são a convivência com pessoas que amo demais, conversas e almoços que me divertem (hoje teve até siriguela!), além do baita aprendizado que jamais teria em sala de aula (hoje aprendi um verbo novo: florear, com sentido de enrolar, por ex..achei mára! Ok..não era desse tipo de aprendizado que estava falando...=p).

Em algum momento venho falar das coisas boas tbm... É que esses dias tem sido complicados, mas não é sempre assim. Juro. Na verdade, esses problemas até são divertidos quando não se tem pressa. ¬¬

Mas hoje não foi um dia muito bom, além dos problemas básicos, parei para pensar em coisas que me decepcionaram um pouco.  Viver na faculdade implica em você saber tudo o que acontece lá dentro e no "tudo" sempre existe a parte ruim, até porque nenhum lugar é perfeito. Tem coisas que me incomodam desde a primeira IC. Existem grupos demais nessa faculdade, rixas desnecessárias, brigas por poder ou por simples competição de "quem publica mais" (a maioria dos casos)... Infantilidade mesmo. Às vezes existem motivos sérios, mas garanto que são exceções. Em algumas discussões não dá para acreditar que aquelas pessoas são professores doutores/associados/titulares da USP.  Chega a ser ridículo.

Mas hoje não foi nada tão extremo assim... Gosto de muitas pessoas, admiro algumas e não necessariamente todas essas pessoas pertencem aos mesmos grupos. Existem competiçõezinhas disfarçadamente visíveis e claramente idiotas. Sempre soube disso, mas esses dias tenho pensado mais sobre o assunto. Não sei se decepção é a palavra certa, mas hoje fiquei realmente triste.

Não sei se eu sou boazinha demais, mas acho que existem coisas que não são necessárias e essa é uma delas. Não consigo ver o motivo de um grupo de pessoas ''se sentir'' superior ou não gostar de outros porque publicam mais ou menos. O que as impede de publicar juntas, se a faculdade inteira ganharia com isso? Se as pesquisas poderiam ser maiores e contribuírem mais com a sociedade se as pessoas deixassem de ser egoístas?
Sei lá... Acho que nada disso faz muito sentido... =s

Bom, vou dormir... Já chorei muito as pitangas por aqui hoje e preciso acordar cedo amanhã p/ tentar resolver o "trem" da verba.